PRELIMINARES NO CINEMA!

Eu poderia começar contando essa história com ''era uma vez...'', mas não sei se o tão adequado uso do início dos contos de fadas daria o sentido erótico que quero que essa história tenha.
Sem falar que esses príncipes são sem graça e nem devem ter um pau gostoso. Você já ouviu falar de um deles, por conta do pau? Nem eu!

Enfim...
Maria sempre fora amiga de João, mas nunca o tinha observado como homem, na verdade, não gostava muito dele.
João, embora casado, hora ou outra lançava um olhar de desejo para Maria. Homem é homem, não presta e o estado civil pouco importa.



Algum tempo depois, a vida dos dois começou a cruzar e numa dessas cruzadas trocaram o número dos telefones e passaram a comunicar-se mais intimamente.
Papos e papos resultaram em um convite para o cinema, um filme nacional, -qual não posso revelar o nome, a pedido do leitor que nos mandou a história-, era o início de uma paixão.

Combinado dia, hora e shopping.

Maria aguardava João já na sala do filme, as mãos suadas de medo, vontade, tesão...a roupa parecia estar desajustada, aliás, ela estava.
De repente João adentra a sala, mesmo no escuro Maria conseguiu vê-lo e acenou para que ele a achasse com mais facilidade. Ele, sentou ao seu lado e sequer sabia como agir.
Os dois sabiam o que estavam fazendo ali, ou melhor, o que iam fazer, mas a tensão os dominava.

O filme, eles só sabem o nome, porque só assistiram os primeiros 15 minutos.
A mão dele, que estava no joelho de Maria, passou para a coxa e depois para a cintura, que com um impulso a jogou para cima dele. Resultando em um beijo quente, molhado e por muito, muito tempo imaginado por eles.
A excitação dominava o casal, já estavam quase atropelando as preliminares quando a luz do cinema acendeu e tiveram que sair.

Não precisavam conversar ou perguntar para onde iriam, o motel era o destino certo, depois de tantos beijos e amassos.

Foi pelos cabelos que João jogou Maria na cama e tirou seu vestido, deixando-a apenas de lingerie. Ela, já perdendo os sentidos, devido ao calor que os dois corpos causavam um ao outro, arrumou forças, tirou as calças e as cuecas dele.
Era sua vez de mostrar a ele, o tamanho da sua eficiência com a boca.
Estava louca pra colocar tudo ''aquilo'' na boca, escolheu uma posição confortável à ela, deu atenção a cabeça do pênis, aos testículos, chupou com vontade e com cara de quem queria- ISSO É IMPORTANTE-.
A sensação de dar prazer ao outro, de ver, de envolver, aumentou ainda mais o tesão dela.
Fez com carinho, alternando entre longas lambidas, babadinhas para deixar ainda mais olhado o pau do moço e claro, masturbando com cuidado e aquelas mordidinhas que se feitas com jeitinho, deixa qualquer um contorcendo-se.

E quando o moço não aguentava mais...virou Maria de quatro e a transformou na sua fêmea. 
Saciando seu desejo, de meter e dominá-la de forma que nunca o esquecesse.
É como se ela estivesse presa à ele. Gemidos e urros, que parecem ser de dor, mas não eram! Os gritos dela, que levam ele ao orgasmo, ao clímax. 

Para fechar com chave de ouro, o gozo foi na boca, sem nojinho!

Exaustos, queriam ficar ali, mas não podiam.
Era o início de uma loucura, que duraria anos...