30 de março de 2014

Na carroceria da Caminhonete...


Maria e João estudavam na mesma faculdade, porém em turmas diferentes. Amigos desde o início da vida acadêmica sempre iam às confraternizações e festas juntos. Embora nunca tenham ficado Maria esperava ansiosamente a hora em que ele deixasse de olha-la como amiga e passasse a vê-la como mulher.

Numa dessas festas, depois de muitas cervejas e doses, Maria conseguiu tomar coragem e beijou João, um beijo que foi total correspondido com mãos, língua e corpo.

Foi o melhor dia, dos últimos 3 anos da vida de Maria!
A sede de pele um do outro era tanta, que decidiram ir embora e aproveitar as ‘’doses extras’’ que haviam tomado e transar sem culpa.


João morava com os pais, Maria com a avó, o que os impossibilitava de qualquer envolvimento intimo na casa deles. Os motéis ficavam fora do orçamento do rapaz, o que os fez seguir para uma praia próxima a festa.

Não deveria, mas irei confidenciar o nome da praia: Moçambique.

Estacionaram o carro quase que na praia e começaram a fazer o que realmente os trouxe até ali.

Maria já estava com a mão no pau de 19 cm de João, desde uns 5 quilômetros antes. E esse se encontrava duro e pronto para metê-la de quatro.

Uma ou duas chupadas foi o suficiente para enlouquecer o menino, fazendo leva-la até a carroceria da S10, colocando-a com a bunda empinadinha para ele, totalmente nua, fazendo-a sua.

Até os pássaros perderam-se no meio da escuridão, entre as árvores, assustaram-se com o misto de gritos de dor e prazer de Maria. Intercalava ai e mais,  gemidos que deslocou até a lua, naquele céu esplendido.

Virou a mocinha e a pôs no chão sujo, metendo na velocidade 5 do creu. Demorou mais alguns segundos e lambuzou barriga e seios com uma porra que estava guardada para ela há anos.

Tudo perfeito, caso não fosse o atolamento da caminhonete em plena madrugada, numa praia deserta, onde não pegava celular!


Voltaram andando...!

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