Maria e João estudavam na mesma faculdade, porém em turmas diferentes.
Amigos desde o início da vida acadêmica sempre iam às confraternizações e
festas juntos. Embora nunca tenham ficado Maria esperava ansiosamente a hora em
que ele deixasse de olha-la como amiga e passasse a vê-la como mulher.
Numa dessas festas, depois de muitas cervejas e doses, Maria
conseguiu tomar coragem e beijou João, um beijo que foi total correspondido com
mãos, língua e corpo.
Foi o melhor dia, dos últimos 3 anos da vida de Maria!
A sede de pele um do outro era tanta, que decidiram ir
embora e aproveitar as ‘’doses extras’’ que haviam tomado e transar sem culpa.
João morava com os pais, Maria com a avó, o que os
impossibilitava de qualquer envolvimento intimo na casa deles. Os motéis ficavam
fora do orçamento do rapaz, o que os fez seguir para uma praia próxima a festa.
Não deveria, mas irei confidenciar o nome da praia: Moçambique.
Estacionaram o carro quase que na praia e começaram a fazer
o que realmente os trouxe até ali.
Maria já estava com a mão no pau de 19 cm de João, desde uns
5 quilômetros antes. E esse se encontrava duro e pronto para metê-la de quatro.
Uma ou duas chupadas foi o suficiente para enlouquecer o
menino, fazendo leva-la até a carroceria da S10, colocando-a com a bunda
empinadinha para ele, totalmente nua, fazendo-a sua.
Até os pássaros perderam-se no meio da escuridão, entre as árvores,
assustaram-se com o misto de gritos de dor e prazer de Maria. Intercalava ai e
mais, gemidos que deslocou até a lua,
naquele céu esplendido.
Virou a mocinha e a pôs no chão sujo, metendo na velocidade
5 do creu. Demorou mais alguns segundos e lambuzou barriga e seios com uma
porra que estava guardada para ela há anos.
Tudo perfeito, caso não fosse o atolamento da caminhonete em
plena madrugada, numa praia deserta, onde não pegava celular!
Voltaram andando...!
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