25 de junho de 2014

TARDE QUENTE


A tarde estava quente, sai para respirar um pouco de ar puro.
Dirigia o carro sem rumo, sem destino. A alta temperatura climática estava mexendo totalmente comigo, com todo meu corpo, sentia pulsar tudo dentro de mim. Meus batimentos cardíacos estavam acelerados, eu estava com muito tesão, sequiosa de sexo, muito sexo.A simples imagem de um pau me penetrando me causava enorme frisson.

De rompante desviei para o acostamento, precisa me tocar minha buceta, ela estava muito inchada  querendo foder. Fechei os vidros do carro, me olhei no espelho retrovisor e em minha face estava estampado o tesão. Abri desesperadamente o zíper de meu short e meus dedos procuraram por minha buceta.....
- Sua vagabunda! – exclamei para meu reflexo!
Quando a toquei ela estava fervendo, toda molhada, tamanho desejo.
-Ai que delicia! Gemi entre os dentes, enquanto enfiava o dedo médio nela, me contorcendo de prazer, esfreguei com sofreguidão os dedos deslizando com ânsia de gozar gostoso, enquanto me tocava imaginava estar sendo penetrada por um pau bem gostoso. Meu Grelo estava durinho, mexi nele até que o gozo veio. Gozei gostoso depois lambi os dedos pra sentir o gosto e o perfume da minha bucetinha gostosa.


Recuperei-me, passei um batom nos lábios, liguei o motor do carro e sai. O vento quente invadiu o carro assim que baixei os vidros. Segui vigem, ainda sem destino.
Aonde eu iria?Mesmo depois de me masturbar gostoso ainda estava com tesão.- Caralho! – pensei - preciso sentar numa rola hoje!
Estava obcecada por sexo. Tive vontade de parar novamente para me masturbar, mas desisti, queria muito mais que um dedo médio na minha vagina. Eu queria um pau bem gostoso me fodendo.
Andei por cerca de uns dez quilômetros, fantasiando mil orgias sexuais que passavam por minha mente febril, me deixando inquieta.
 Olhei para o marcador de combustível e reparei que estava entrando na reserva, logo à frente me deparei com um posto de combustível, dei seta e entrei a direita, parei na bomba. O posto de beira de estrada estava vazio. O frentista veio me atender.

-Álcool ou gasolina, senhora? – ele me perguntou, mas fiquei paralisada olhando para o abdômen trincado, peito  deixando a mostra alguns pelinhos expostos pela abertura da camisa( Uniforme), braços musculosos, e fui subindo até o rosto do rapaz que me olhava esperando uma resposta.
-Gasolina, por favor. - consegui dizer, apertando as pernas sentindo o tesão crescer ainda mais diante daquele homem lindo.
-Quanto vai querer? – indagou o rapaz.
-Quero tudo. Respondi impulsivamente.
-Tudo o que, senhora? – o rapaz me olhava sem compreender porra nenhuma.
Atiçada pelo fogo que me consumia, respondi:
-Tudo que tiver para me oferecer. – disse isso e entreabri as pernas para que ele entendesse minhas péssimas intenções. Eu precisava trepar, e bem ali na minha frente estava o que eu queria. Um moreno com seus 1,80, cabelos negros e olhos castanhos, ombros largos, corpo viril. Ah eu queria e eu ia trepar com aquele frentista.

O olhar dele mudou quando abri as pernas, vi que ele ficou com tesão e então devagar abri o zíper e enfiei os dedos na buceta, tirei e levei os dedos úmidos aos lábios dele para ele sentir meu gosto e meu cheiro.
 Ele recebeu meus dedos e os chupou fechando os olhos para desfrutar melhor daquela oferta; Olhei para o pau dele e vi que o volume dentro das calcas era grande. Ele estava de pau duro,
-Quer trepar comigo vadia? – ele indagou já abrindo a porta e me pegando pelos cabelos. Essa atitude do frentista me deixou ainda mais em chamas. Adoro que me puxem pelos cabelos.

Ele me arrastou até um quartinho que ficava nos fundos do posto, abriu a porta com os pés, e me jogou lá dentro.  Agarrou-me e eu senti o pau duro dele em minhas coxas. Ele começou a me beijar, enfiando a língua dentro da minha boca. Senti todo o desejo dele por mim e aquilo me dava mais tesão ainda.

-Gosta de foder vagabunda? – ele rosnava no meu ouvido, enquanto arrancava minhas roupas. Eu apenas meneava a cabeça positivamente.
-Quer uma rola bem grossa nessa buceta?- continuou ele.
-Quero. Respondi entre os dentes.
Ele se livrou das próprias roupas e deixou a mostra o pau duro. Que pau lindo ele tinha! Como uma escrava, eu caí de joelhos diante do meu Deus grego que exalava sexo pelos poros. Coloquei o pau dele na boca e comecei a chupá-lo com tesão. Olhei para ele com cara de vadia e vi o rosto dele se contorcer de prazer. Ele soltou um gemido.
-Cadela!  Vou-te foder todinha!!!!
-Isso, quero sentir esse teu pau todinho  na minha buceta! – exclamei para ele.

Ele pegou um envelope e tirou uma camisinha, me entregou para que eu colocasse nele. Coloquei a camisinha com a boca, levando-o ao delírio.
Ele me ergueu pelos cabelos e me posicionou de quatro e meteu o pau na minha buceta faminta.
-Aiiiiiii que delicia! – eu disse com muito tesão na voz.
Quanto mais e gemia, mais ele metia  o pau com vontade esfolando minha buceta que estava prestes a dar aquela gozada gostosa.
Ele percebeu que eu estava prestes a gozar e disse:
-Goza sua tesuda, goza nesse pau gostoso, goza.
Eu gozei gostoso na rola dele. Ele então se deitou numa cama de solteiro que havia no canto esquerdo do quartinho e ordenou que eu sentasse no pau dele. Obedeci prontamente e sentei virada com a bunda para ele e ele começou a mexer no meu rabinho.
-Me deixa comer esse cuzinho, deixa sua vadia.......
-Deixo! – respondi.

Ele me tirou de cima dele e trocou a camisinha, e então enfiou o pau no meu rabo, enquanto seus dedos mexiam na minha xota, ele tinha o dom de mexer na xota de uma mulher, e mais uma vez senti o gozo chegar. Ele me comia gostoso, metia e tirava o pau até que ele gozou gostoso.
Tirou a camisinha, eu fui novamente chupá-lo, ainda não estava saciada.
-Cadela! Quer mais foda é?
-Sim. – respondi.
O pau dele endureceu novamente na minha boca.
Mais uma vez ele colocou a camisinha no pau e meteu gostoso o pau na minha buceta. Ele mexia gostoso e eu sentia o pau dele lá dentro me fodendo gostoso,
-Fode gostosa filha puta! Gosta de uma putaria não é? Então toma pau vagabunda, fode nesse pau gostoso.....
Ele continuou metendo e retirando o pau até que o gozo veio e eu gritei por que esse gozo veio forte.
Ele tirou o pau e eu arranquei a camisinha e mais uma vez o chupei gostoso; passei  língua por todo o pau dele e a na cabeça, ele se espremia de tanto tesão.
-Vou gozar na tua boca cadela!
Ai que eu o chupei com gosto, ele segurou meus cabelos e me forçou a encará-lo enquanto eu o chupava.

O pau dele pulsava na minha boca e percebi que tava perto dele gozar me preparei para receber o gozo dele. E ele gozou na minha boca, engoli toda a porra e lambi os dedos.
Ele beijou minha boca com desejo como se quisesse compartilhar seu sêmen comigo.
Exaustos, novamente nos beijamos, trocamos um beijo longo, terno, dessa vez sem aquele tesão todo do início. O beijo foi uma forma de agradecimento um ao outro pelo prazer que nos demos.
Levantei, me vesti e ele fez o mesmo, Voltamos para a bomba de gasolina em silencio. Palavras eram desnecessárias. Ele encheu o taque do meu carro. Paguei a conta e ele debruçou-se na porta do carro e disse:
-Me chamo Andre! Você vem sempre aqui?
Eu apenas sorri.
-Você tem nome moça? – tornou ele
-Não. – respondi. - Eu não tenho nome.

Ele abanou a cabeça, eu dei partida no motor e sai, tendo a certeza que jamais esqueceria aquela tarde.

Patrícia Carpes

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